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Porto Alegre, Rio grande do sul, Brazil
Em 2004 cheguei ao limite dos 86 kg, usando roupas manequim 48 hiper apertadas, em setembro de 2006 virei minha propria nutricionista e com ajuda de revistas, da internet e com base na dieta dos pontos criei taticas e manhas para emagrecer corretamente sem sofrer, deixei de comer a aprendi a me alimentar! Antes eu devoraca um prato cheio de comida em 5 minutos, hoje saboreio um prato na metade da quantidade de antes no dobro de tempo, e saio estufada da mesa e feliz. Eliminei o refrigerante da minha vida, vou completar em setembro de 2008, 2 anos sem colocar uma gota na boca e nao me faz falta alguma, pois troquei o refri por agua mineral com gás e dei preferencia a ter o luxo de degustar uma cervejinha de vez em quando. Como "premio" de todo meu esforço, eu sai na revista sou mais eu, edição 54, de novembro de 2007 sobre meu emagrecimento de 26 kg, de quebra ainda faturei 500 reais. Isso foi apenas um dos beneficios de ter emagrecido!

terça-feira, 22 de julho de 2008

Interessante!

Malhar em jejum ou passar mais de quatro horas sem comer engorda
Nutricionista desvenda sete mitos sobre a mania de ficar em jejum

Se você é do time que pensa no jejum como alternativa poderosa contra os quilos extras, saiba que está embarcando numa roubada. Deixar de comer compromete uma série de funções vitais e não ajuda em nada na dieta , afirma a nutricionista do Minha Vida, Karina Gallerani. Isso porque o jejum prejudica o metabolismo (conjunto de transformações que as substâncias químicas do alimento sofrem em nosso organismo). E são essas reações que permitem a célula transformar os alimentos ingeridos em energia.

A quantidade de calorias ou energia gasta durante o repouso (usada pelo corpo para fazer para funcionar órgãos como coração, cérebro, pulmões e intestino) é chamado de metabolismo basal. O metabolismo basal pode variar de acordo com a composição corporal de cada pessoa, assim como a idade, sexo e prática de atividades físicas. Mas o jejum prolongado tende a diminuir esse metabolismo, interferindo no gasto de energia , diz Karina.

Para entender melhor as conseqüência de ficar muito tempo sem comer, confira a lista de mitos que a especialista desvenda abaixo. Ela revela o intervalo ideal entre uma refeição e outra, explica a relação entre estômago vazio e mau hálito e alerta para os perigos de ficar, diariamente, sem tomar café-da-manhã.

1. Fazendo exercícios em jejum, emagreço mais rápido.
Falso. Durante a execução dos exercícios físicos, se você estiver em jejum, seu nível de glicose no sangue pode estar muito baixo (hipoglicemia). Então, seu organismo vai passar a consumir proteínas. Você perde massa magra (músculos), diminui seu metabolismo e acaba ficando mais fraco. A performance cai e o desgaste físico e emocional aumenta. Em condições normais, com alimentação equilibrada, o organismo consegue manter este equilíbrio interno. No entanto, a o jejum prolongado pode comprometer esse balanço energético.

2. Ficar muito tempo sem comer deixa o metabolismo mais lento.
Verdade. Depois de muito tempo sem comer, o metabolismo passa a funcionar mais lentamente, como tentativa de economizar energia. Como conseqüência, na próxima refeição, a tendência é acumular mais gordura. O ideal é não ficar sem comer por mais de 4 horas, distribuindo as refeições durante o dia.

3. O jejum acelera os resultados da dieta.
Falso. As pessoas normalmente relacionam a dieta como algo muito restritivo, acreditando erroneamente que a reeducação alimentar proibirá o consumo de certos alimentos. Embora uma boa alimentação possa ter certas limitações, não há proibições absolutas.

4. Ficar em jejum causa dor de cabeça.
Verdade. O cérebro não tem qualquer reserva energética e por isso, independente do estado nutricional é necessário que haja um suprimento de glicose, provenientes principalmente de alimentos fontes de carboidratos para este tecido. Situações de hipoglicemia, por exemplo, onde ocorre uma redução dos níveis de glicose sanguínea, podem acarretar perturbações no funcionamento do sistema nervoso central, que vão desde cefaléia, incoordenação de fala e motora, até alterações no eletroencefalograma e coma.

5. Ficar três horas sem comer não prejudica o organismo.
Verdade. Períodos curtos de jejum (de uma a três horas sem comer) não acarretam problemas. Esse é o tempo médio que o organismo leva para realizar a digestão e conseqüente absorção dos alimentos. Mas pessoas com tendência a hipoglicemia devem se alimentar a cada duas horas. Do contrário, podem surgir sintomas como visão turva, cefaléias, enjôos, vômitos, tremores.

6. Pular o café-da-manhã diminui a capacidade raciocínio.
Verdade. Jejuns superiores a quatro horas podem resultar em lentidão dos movimentos, raciocínio confuso, perda de memória, dores musculares e de cabeça, tontura e até mesmo desmaios em alguns casos mais graves. Quem persiste em tornar o almoço a primeira refeição do dia, está expondo o organismo a mais de doze horas em jejum. Esse estado metabólico também pode favorecer consideravelmente o aparecimento de infecções já que o organismo está fraco devido a falta de nutrientes.

7. Ficar em jejum durante o dia causa mau hálito
Verdade. A presença do mau hálito, decorrente da acidose metabólica (excesso de acidez no sangue caracterizada por uma concentração anormalmente baixa de carboidratos) é decorrente a jejuns superiores a seis horas. Esta característica é bem comum em pacientes com diabetes. Os mecanismos de compensação realizados pelo organismo em situações de acidose é uma respiração mais profunda e rápida: o organismo tenta livrar o sangue do excesso de ácido reduzindo a quantidade de dióxido de carbono. Os rins tentam excretam mais ácido na urina. Quando estes dois mecanismos não conseguem estabelecer a homeostase e o corpo continua a produzir ácido em demasia, instala-se um quadro de acidose grave e, em última instância, o coma.

Nunca é demais ler essas informações né?
bjs meninas!!!!!

Assim que eu conseguir..vou bater a foto da sopa hehe..to devendo..
bjssssss