Veja o que fazer e o que não fazer para manter-se em forma no outono- inverno
As temperaturas caíram e você só pensa em chocolate quente e fondue? Calma, a primeira coisa a saber é que o frio pode, sim, ser seu grande aliado para emagrecer e chegar ao verão com as medidas dos seus sonhos. Ao contrário do que muita gente pensa, o metabolismo fica mais acelerado no inverno, já que precisa gastar mais energia só para manter o corpo aquecido.
Ou seja, perder gordura fica mais fácil, desde que você não caia em alguns mitos e não exagere nas calorias.
Os resultados, você vai conferir quando for tirar o biquíni da gaveta! (eu nem uso biquini mesmo kkkkk, brincadeirinha).
Mito ou Verdade?
1. No frio nosso corpo precisa de mais comida?
Mito! O gasto energético para manter o corpo aquecido só é mais relevante em países de frio rigoroso. No inverno brasileiro as blusas, casacos, gorros e luvas resolvem perfeitamente a questão e mantêm o corpo em sua temperatura ideal sem muito esforço.
2. O frio dá mais fome.
Mito! O que acontece é que, às vezes, o psicológico fala mais alto. Por exemplo: quem não gosta do inverno pode ficar deprimido durante a estação e comer mais para compensar o bode com o tempo.
3. O inverno é uma ótima época para começar sua dieta.
Como é mais fácil queimar gorduras no frio, a reeducação alimentar e metabólica pode ficar mais fácil e você já estará acostumada quando o verão chegar.
O site Minha vida, tb dá dicas de como utilizar o açucar de modo favoravel na dieta...vamos ler?
Índice glicêmico é amigo da dieta vapt-vupt
Usado como um aliado de quem pretende controlar aumento de peso, diabetes e doenças cardiovasculares, o índice glicêmico (IG) ganha popularidade cada vez maior no Brasil. Se antes ele estava restrito a conversas entre profissionais da saúde, hoje em dia os fabricantes até já cogitam incluir essa informação nos rótulos dos produtos.
Enquanto isso não acontece, aproveite o tempo para ir se familiarizando com mais este indicador nutricional. "Ele mede a velocidade com que os níveis de insulina aumentam em resposta à rapidez com que a glicose entra na corrente sangüínea" , explica a nutricionista Juliet Marzalek, de Curitiba, especialista em nutrição clínica.
Para entender melhor o que isso quer dizer, basta olhar para o seu prato de comida.
Grande parte dos alimentos, em especial os carboidratos, são transformados em glicose (daí o glicêmico) no organismo -- e glicose nada mais é do que um tipo de açúcar, usado como fonte de energia por todos os nossos órgãos. A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é que transporta a glicose pelo sangue até as células e mantém os níveis de açúcar estáveis.
Os alimentos estão divididos em três categorias de índice glicêmico: baixo (IG menor ou igual a 55); médio ( IG de 56 a 69) e alto (maior ou igual a 70). "Quanto maior a quantidade de insulina exigida para que o alimento seja metabolizado, maior é seu IG" , explica Juliet. Ou seja, o índice revela a velocidade com que cada guloseima será absorvida pelo organismo.
Separe os alimentos
A lista de alto índice glicêmico inclui açúcar refinado, arroz branco, batata, banana e receitas que levam farinha de trigo todos eles fazem a glicose entrar a todo vapor no sangue. O pâncreas é superexigido e obrigado a produzir uma dose extra de insulina de uma vez só.
Dessa forma, o alimento é metabolizado rapidamente. É nesse ciclo que mora a resposta para o aumento de peso. "Os picos de insulina fazem você engordar porque o carboidrato ingerido transforma-se mais intensamente em gordura" , explica a nutricionista do Minha Vida, Roberta Stella.
A rápida absorção da glicose provoca uma queda acentuada do açúcar no sangue. Isso gera um estímulo para o cérebro, que responde com a fome. O resultado é que você come mais. "Se você come alimentos de alto IG e não queima calorias praticando exercícios, vai ganhar peso" , diz a nutricionista de Curitiba.
Por outro lado, os alimentos considerados de baixo índice glicêmico, cujo valor é próximo ou abaixo de 50, englobam arroz integral, a farinha integral, cereais, leguminosas (feijão, soja, lentilha e ervilha) e a maior parte das frutas. Ricos em fibras, eles retardam a absorção de açúcar e provocam uma metabolização lenta e gradual, garantindo saciedade por um período mais longo.
Mas isso não quer dizer que um cardápio de alto IG é um tremendo bandido. Após um treino longo de mais de uma hora de duração, por exemplo, a nutricionista Juliet explica que é fundamental comer alguma coisa que seja rapidamente metabolizada. "Isso é fundamental para dar energia ao organismo, que responde com a queima de gordura e poupa a queima de massa muscular. Desta forma, o metabolismo fica "esperto" para manter o peso. Com o abastecimento, ele entende que não precisa fazer estoque", explica.Na hora do lanchinho da tarde opte pelos itens com baixo IG. "Uma fruta com casa (rica em fibras, um iogurte ou três biscoitos integrais", aconselha Juliet. Se você está há muitas horas sem comer e acha que pode compensar no chocolate, engana-se. O ciclo se repete. O açúcar do doce vai pedir mais insulina, ser rapidamente absorvido e a fome vai aparecer logo. "Se for comer um doce, o melhor horário é após uma refeição equilibrada com muitas fibras (após o almoço, por exemplo) assim ele será metabolizado de forma suave", diz a nutricionista.
Mágica culináriaExistem maneiras de reduzir o índice glicêmico de certos alimentos, com a mudança do seu modo de preparo. Imagine comer no almoço uma grande batata assada que tem um IG alto, além das gorduras do recheio.
Para dar uma suavizada, basta optar por um legume menor e sem recheio, mas acompanhada de couve-flor, um peixe e um pouco de azeite de oliva extra-virgem. As fibras das hortaliças e as gorduras não-saturadas do peixe e do azeite de oliva fazem com que a batata seja absorvida mais lentamente. Vários fatores, em conjunto, como o tipo de carboidrato (descubra as diferenças entre os carboidratos simples e complexos), fibras, proteína, gordura e modo de preparo determinam o Índice Glicêmico das refeições.
Mágica culinária
Existem maneiras de reduzir o índice glicêmico de certos alimentos, com a mudança do seu modo de preparo. Imagine comer no almoço uma grande batata assada que tem um IG alto, além das gorduras do recheio.
Para dar uma suavizada, basta optar por um legume menor e sem recheio, mas acompanhada de couve-flor, um peixe e um pouco de azeite de oliva extra-virgem. As fibras das hortaliças e as gorduras não-saturadas do peixe e do azeite de oliva fazem com que a batata seja absorvida mais lentamente. Vários fatores, em conjunto, como o tipo de carboidrato (descubra as diferenças entre os carboidratos simples e complexos), fibras, proteína, gordura e modo de preparo determinam o Índice Glicêmico das refeições.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Esfriou? aproveite para emagrecer
sábado, 13 de junho de 2009
Meu aniver!!!
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Oi!!
Passei uma tarde muito divertida no rodeio, tava cehio de gente muito legal...não ficamos em primeiro, mas ficamos em terceiro...tinham 4 ou 5 disputando...más tá bom...nao ficamos em ultimo dessa vez hahaha mas vamos chegar lá!!!!
Não fiquei nervosa dessa vez, consegui dançar direitinho nao errei nada...bem tranquila..amooo muito, é uma terapia mesmo...
amanha vou postar as materias que prometi, hj to postando fotos do rodeio de ontem. As primeiras fotos e do meu grupo, e a outra é com uma filha de uma colega..a Larissa..ela é linda demaissssss..
bjssssssss
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Ta ai a prova.. Banana evita ansiedade
5 dicas para controlar a ansiedade
Se livre deste incômodo tomando algumas atitudes no dia-a-dia...
A ansiedade é um estado caracterizado por medo, apreensão, mal-estar, desconforto, insegurança, estranheza do ambiente ou de si mesmo e, muito freqüentemente, pela sensação de que algo desagradável está para acontecer. Além dos medicamentos convencionais, existem algumas alternativas naturais que podem nos ajudar a controlar a ansiedade. É sobre elas que vamos falar.
1) A forma mais comum de tratar a ansiedade é a prática de exercícios físicos. Praticar exercícios físicos ajuda a lidar com estados de ansiedade porque eleva a produção de serotonina, substância que aumenta a sensação de prazer. Essa alternativa costuma funcionar dependendo da disposição da pessoa, uma vez que nem todo mundo gosta de praticar exercícios. Caminhar três vezes por semana, por pelo menos meia hora, já pode ajudar a lidar com a ansiedade. O momento da caminhada, além de ser um exercício para o corpo, também pode ser aproveitado para trabalhar a mente, sob a forma da meditação ativa. Quando você anda, pensa. A caminhada de meia hora é um movimento repetitivo e você acaba pensando nos pontos geradores de ansiedade que precisa trabalhar;
2) Pessoas com tendência a ansiedade precisam reduzir o seu estresse diário. Para as que ficam estressadas com mais facilidade recomendo sessões de massagem e acupuntura regulares, além de ioga e meditação. Muitos pacientes com ansiedade se beneficiam também de tratamentos alternativos como a homeopatia e o uso de florais de Bach. A ioga oferece ao praticante a possibilidade de aprender a controlar sua mente e seu corpo. Este controle, que é obtido através de uma combinação de técnicas respiratórias, corporais e de meditação. Tem como resultados o aumento da flexibilidade, fortalecimento dos músculos, aumento de vitalidade e maior controle sobre o estresse. Além da ioga, outra alternativa de controle da ansiedade são as massagens. Se tiverem uma abordagem mais oriental, buscando o equilíbrio emocional, melhor;
3) Para reduzir as reações do sistema nervoso autônomo, devemos fazer o controle da respiração. Isto pode ser feito compassando a respiração e inspirando lentamente pelo nariz, com a boca fechada. Ao inspirar deixar o abdome expandir-se, ou seja, estufar a barriga e não o peito. Depois, expirar lentamente, expelindo o ar pela boca. Isto pode ser feito em qualquer lugar, a qualquer hora. Além disso, quando você estiver em um ambiente silencioso e com possibilidade de ficar deitado, use uma técnica de relaxamento. O relaxamento combinado com a respiração diafragmática, certamente, reduzirá a respiração ofegante, a taquicardia e o tremor;
4) Em situações de ansiedade que se estendem por longos períodos, recomenda-se que a pessoa evite os pensamentos negativos ou catastróficos. Deve-se tentar dimensionar a gravidade da situação, questionando a si mesmo se existe uma forma alternativa de análise, se estamos superestimando o grau de responsabilidade que temos nos fatos ou se estamos subestimando o grau de controle que podemos ter. Uma vez avaliada a situação, devemos substituir os pensamentos sobre o evento temido, principalmente, os negativos por outros pensamentos. Sempre que um pensamento negativo se iniciar, devesse substituí-lo por outro pensamento qualquer, preferencialmente, agradável. Isto certamente não é fácil de ser feito, mas é possível e trata-se de um aspecto importante, pois os pensamentos e as falas negativas agravam a situação, intensificando as respostas autonômicas, como o mal-estar e o descontrole respiratório;
5) Para controlar a ansiedade, podemos ingerir alimentos que sejam fonte de triptofano, um aminoácido precursor da serotonina, como a banana e o chocolate (are baba), de forma moderada, para não ganhar peso. Outra possibilidade é ingerir o triptofano em cápsulas, junto com vitamina B6 e magnésio. Outros aminoácidos que podem ajudar são a taurina e a glutamina. Eles aumentam a disponibilidade de um neurotransmissor chamado GABA, que o organismo usa para controlar fisiologicamente a ansiedade. Eles também podem ser ingeridos em cápsulas, mas apenas com a orientação de um médico especialista. Existem ainda os chás. A maioria possui substâncias que funcionam como sedativos suaves e podem ajudar no controle da ansiedade diária. As plantas mais conhecidas e estudadas com essa ação são a passiflora, a melissa a camomila e a valeriana.